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quinta-feira, 17 de março de 2011

BIOGRAFANDO - JACO PASTORIUS



Nome de Batismo: John Francis Anthony Pastorius III
Data de Nascimento: 01 de dezembro de 1951, na Pensilvânia, EUA
Falecimento: 21 de setembro de 1987, Flórida, EUA


Era o primeiro filho, dos três filhos, do casal John Francis Pastorius II, que era baterista e Stephanie Katherine Haapala. Ainda muito jovem, entretanto, mudou-se para Fort Lauderdale, na Florida.


Além de seguir os passos de seu pai como baterista, Pastorius era fã de esportes, e jogava beisebol, basquete e futebol americano desde jovem. Em uma partida de futebol americano, sofreu um acidente onde quebrou seu pulso esquerdo, comprometendo a agilidade como baterista. Nessa época, tocava bateria no conjunto Las Olas Brass. David Neubauer, então baixista do Las Olas, saiu do grupo, permitindo então que Pastorius assumisse sua posição, por volta de 1970. O Las Olas brass fazia covers de Aretha Franklin, Otis Redding, Wilson Pickett, James Brown.

Segundo as próprias palavras de Pastorius, suas principais influências musicais foram: " James Brown, The Beatles, Miles Davis, e Stravinsky, nessa ordem." Além desses, Jaco cita outros nomes como Jerry Jemmott, James Jamerson, Paul Chambers, Harvey Brooks, Tony Bennett, Sinatra, Duke Ellington, Charlie Parker, e cita com especial atenção o nome de Lucas Cottle, um desconhecido baixista neo-zelandês que tem algumas gravações ao lado de Pastorius.


Em 1974, começou a tocar com Pat Metheny, hoje uma lenda viva da guitarra, chegando a gravar um álbum juntos, "Jaco" (1974), o primeiro cd da carreira do baixista, diferente do que se pensa. Em 1976, Jaco gravou seu segundo álbum, produzido pela Columby Productions - Epic, instantaneamente reconhecido como um clássico no cenário jazzístico da época. Foi então convidado a fazer parte do Weather Report, onde gravou em 1977 o álbum Heavy Weather, indicado ao Grammy e um dos álbuns de fusion mais famosos de todos os tempos.
Ainda em 1976, Jaco gravou o álbum Bright Size Life, disco de estréia de Pat Metheny, considerado "marco zero" na história do jazz fusion. De 1976 é também o álbum Hejira, da cantora e compositora Joni Mitchell, com Jaco numa excepcional performance.

No início da década de 80, Jaco aprofundou-se em um projeto solo, acompanhado de metais, e o desejo de conduzir uma big band com as linhas de baixo deu origem a banda Word of Mouth, que lançou em 1981 um disco homônimo, distribuído pela Warner. O disco explodiu de costa a costa nos Estados Unidos, com performances virtuosas de Herbie Hancock, Wayne Shorter e Peter Erskine.

O ano de 1984 marca o início do declínio desse gênio dos graves, e após a dissolução da Word of Mouth, cortado da Warner, Jaco produz o material de Holiday for Pans, juntamente com Othelo Molineaux (steel drums), disco que não chegou a ser lançado, pois Jaco não conseguira um contrato com nenhuma distribuidora. Os originais foram roubados e recuperados posteriormente, mas o material já não poderia ser totalmente aproveitado.

Na metade da década de 80, Pastorius começou a apresentar problemas mentais, e sintomas do chamado distúrbio bipolar, síndrome de pânico e depressão, relacionada ao uso excessivo de drogas e álcool. Esse distúrbio tornou-o mundialmente famoso por seu comportamento exagerado e excêntrico, para não dizer bizarro. Certa vez, quando se apresentavam em Tóquio, foi visto completamente nu e aos gritos sobre uma moto em alta velocidade. Suas performances como instrumentista também mudaram, seu gosto pelo excentrismo e pelas dissonâncias se tornou exagerado e de certa forma incompreensível. Jaco passa a tocar em clubes de jazz em Nova York e na Flórida, tendo caído no conceito popular e transformado-se na "ovelha negra" do meio musical-jazzístico da época.

O trágico fim de John Francis Anthony Pastorius III inicia-se em 11 de Setembro de 1987. Após um show de Carlos Santana, se dirige ao Midnight Bottle Club, em Wilton Manors, Florida. Após ter um comportamento exibicionista e arrogante, entra em uma briga com o gerente do clube, chamado Luc Havan. Como resultado da briga, sofre traumatismo craniano e entra em coma por dez dias. Depois que os aparelhos foram retirados, seu coração ainda bateu por três horas. A morte do mais ilustre contrabaixista de todos os tempos data de 21 de setembro de 1987, aos 36 anos e dez semanas. Foi enterrado no cemitério Queen of Heaven, em North Lauderdale.

Uma das maiores homenagens prestadas a ele, foi registrada pelo lendário trompetista Miles Davis, que gravou a música Mr. Pastorius, composição do baixista Marcus Miller, lançada no álbum Amandla.

Equipamento: Jaco utilizava baixos FenderJazz Bass 62. Seus dois baixos foram roubados em 1986, e nunca foram recuperados. Para algumas faixas, utilizava um efeito "flanger". Utilizava bastante alternância entre os captadores da ponte e do braço, equilibrando o timbre que desejava utilizar.

Curiosidades: Entre outras não muito conhecidas, Pastorius foi coroinha no Colégio Católico St. Clement, em Wilton Manors, cidade próxima de Fort Lauderdale, dentro do condado de Broward;

O apelido "Jaco" tem origem em sua ligação com o esporte. Como o apelido de seu pai era Jack, começaram a chamá-lo de Jacko, em referência ao lendário jogador de beisebol, Jocko Colon. Quando o pianista francês Alex Darqui escreveu um recado para Pastorius, utilizou a grafia JACO. Pastorius gostou então dessa forma de soletrar seu apelido e adotou a partir de então: Jaco;

Certo dia, Jaco resolveu arrancar os trastes de seu baixo elétrico. Não inventou o baixo fretless (ampeg aub 1 1966) mas foi o primeiro a tocar com a precisão de um violoncelista, inovando a técnica e ampliando as possibilidades. Ou, como disse um crítico, trouxe maturidade ao instrumento. 


Jaco tocando a Portrait Of  Tracy - ENJOY

sábado, 12 de março de 2011

NOVOS BRINQUEDOS - SINTETIZADOR ROLAND GR-55

Amado por muitos e odiado por outros tantos, os sintetizadores de guitarra tem papel fundamental na história da música (basta ouvir Robert Fripp, do King Crimson, só pra citar um Guitar Hero). Ficou muito popular desde que entrou no mercado, por oferecer recursos inovadores, até então, para instrumentos de cordas. Era inimaginável tirar sons de metais, piano e filtros sintetizadores em qualquer coisa que não tivesse teclas.



Mais de um ano após a saída de seu antecessor do mercado, o Roland GR-20, a empresa anuncia a chegada ao Brasil do novo modelo da série, o GR-55.
O novo modelo conta com mais de 900 timbres recentes e totalmente editáveis, incluindo pianos, órgãos, cordas, sintetizadores vintage, quatro sons simultâneos (dois timbres sintetizados PCM, modelagem COSM de guitarra e entrada de guitarra normal), player de áudio USB integrado com controle via pedais, entre outras novidades.

Quem quiser conferir mais detalhes: Aqui

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sexta-feira, 11 de março de 2011

GIRO PELO PLANETA CORDAS – NOTÍCIAS

Mike Starr (nome de batismo: Michael Christopher Starr), 44 anos, morreu na última terça-feira, 8 de março. Mike, nascido no Havai, foi baixista da formação clássica do Alice in Chains, participando da banda de 1987 a 1993, quando contribuiu para os clássicos discos ‘Facelift’, ‘Sap’ e ‘Dirt’.

Segundo o site TMZ , Mike usou uma mistura de remédios pouco antes de sua morte. O colega de quarto do baixista afirmou que ele usou metadona – narcótico do grupo dos opióides, utilizado principalmente no tratamento de dependentes de heroína – junto com medicamentos para controlar a ansiedade. A última vez que Starr teria consumido o coquetel foi na segunda à noite.

ALICE IN CHAINS divulgou uma breve declaração após a notícia da morte de Starr dizendo que estavam "de luto pela perda de seu amigo" e pedindo privacidade.

quinta-feira, 10 de março de 2011

DISSECANDO - COMBOS FENDER G-DEC FIFTEEN E THIRTY


Fender G-DEC Thirty


É, pessoal! Nem mesmo a vovó sexagenária resistiu aos encantos da tecnologia de emuladores de amplis e efeitos. Mas, como sempre, a Fender não brinca em serviço. Os novos combos para guitarra G-DEC Fifteen (15W RMS) e Thirty (30W RMS) trazem em sua bagagem recursos de gravação e estudo, além de muita diversão.
Foram recrutados para este teste uma Epiphone Les Paul Custom Limited Edition e uma Fender Ciclone mexicana.

Ambos tem 100 presets de fábrica, além de mais de 70 backing tracks em arquivos .WAV de ótima qualidade, inspirados em diversas bandas e guitarristas familiares, como Sepultura, Bad Religion, John 5, entre outros. A fidelidade ao timbre dos artistas é muito grande. Com a Ciclone, apesar de ter mais saída do que uma Strato, o preset inspirado na música "Cliffs of Dover" de Eric Johnson é perfeito! Ainda há a possibilidade de alterar a velocidade da faixa de fundo, além de sua tonalidade inicial: ele respeita uma tolerância de 50% para mais ou para menos no andamento e de dois tons e meio para mais ou para menos. A faixa fica um pouco fragmentada, mas vale a pena por ser uma excelente ferramenta de estudo. Legal!


Fender G-DEC Fifteen

Os emuladores de amplificadores são de alta qualidade, o que permite explorar desde timbres dos anos 50 e 60 até os sons mais modernos de metal e musica eletrônica. São 22 simuladores, inspirados nos amps mais famosos da Fender, como o Blackface, Tweed e Hot Rod, e em famosos amps, como Marshall JCM800 e Mesa Boogie Dual Rectfier. Conseguimos timbres gordos para Blues, sons repletos de reverb para Surf Music, Cleans fantásticos e distorções de "fritar os miolos". Além disso, ele conta com simuladores de violões Dreadnought (conhecido como Folk aqui no Brasil), Jumbo, e Parlor (violão de corpo pequeno do século 19, muito famoso entre as décadas de 1930 a 1950, usado inclusive pelo "pai do blues" Robert Johnson. O Violão Crafter TA 050 é inspirado nele). Tudo isso de forma fácil, já que o G-DEC, apesar dos muitos botões na sua frente, permite estes ajustes de forma bem intuitiva, o que não é tão comum em emuladores digitais. Se você não se familiariza com equalizadores gráficos vai curtir muito a função "Timbre", que possibilita sete ajustes diferentes sem muita firula.

Há simuladores de drives para "empurrar" o pré-amp, Wah fixo em posição aberta e Touch Wah, Fuzz, Chorus, Flanger, Phaser, Tremolo, vários tipos de Delay e Reverb, sendo dois emuladores de reverb de mola sampleados dos Fender '63 e '65. Dentre as novidades, curti as funções Step Filter e Alienator, que faz a gente brincar em praias como Chemical Brothers e Prodigy. Lembra um pouco os padrões do Boss Slicer SL-20. 

Se a diversão já é grande para uma pessoa só, imagine para duas: os  G-DEC são equipados com dois inputs para guitarra, um na frente e outro na traseira do ampli. Além de você poder chamar aquele seu vizinho chato, que vive te dando uma surra no Guitar Hero e mostrar pra ele o que é tocar de verdade, é uma ferramenta e tanto para professores de música, que podem aproveitar o mesmo timbre e faixa de fundo sem prejuizo no volume final. Mais um ponto para a Fender.

Os G-DEC ainda contam com uma porta USB para conexão ao computador, onde através do software Fender Fuse você pode acessar funções Bonus, editar timbres mais facilmente (se é que é possível) e compartilhar timbres com usuários do G-DEC por todo o mundo. Ainda podemos gravar e editar áudios com o software Ableton Live Lite 8 Fender (também incluso), ótima ferramenta para registrar suas ideias. Tem também uma entrada para cartão SD, que possibilita expandir a memória em até 8GB, ilimitando as possibilidades.

Conclusão: Se você ainda torce o nariz para tecnologia digital, dê uma oportunidade ao G-DEC. É uma fantástica fábrica de timbres, que pode despertar aquela criatividade que anda adormecida há muito. Registrar suas ideias e participar de uma Jam Session em que você comanda tudo, até o volume da banda, também é impagável. A Fender, mais uma vez, acertou em cheio. Parabéns!!!

Os amps Fender já estão disponíveis na Serenata - O Shopping do Músico, em BH/MG. Entregamos para todo o Brasil. Entrem em contato comigo: diegopaiva@serenatanet.com.br


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sábado, 5 de março de 2011

EVENTOS - LIBERTAS FEST BH

Belo Horizonte vai tremer dia 20 de março de 2011!!! O Libertas Fest mobiliza a cena belo-horizontina pela valorização do trabalho autoral de qualidade, trazendo o som de oito bandas da música pesada mineira: Thespian, Silvercrow, Dinnamarque, Seawalker, Vorticis, Wanted, Tormento e Sacrificed.

Todos sabemos da importância da cena "metal" de BH, que já trouxe ao mundo nomes como Sepultura, Overdose, Sarcófago, entre outros, e que, nos últimos anos deu uma "esfriada", juntamente com a ascenção comercial das bandas que trabalham com material "cover". Precisamos de mais iniciativas como esta, para que BH volte a ser a Capital Mundial do Rock e do Metal, como fomos outrora.

Parabéns aos organizadores do evento, que promete ser único e avassalador! Como "headbanger" legítimo, estarei lá! \m/

Informações do evento:

LIBERTAS FEST - Pela valorização do trabalho autoral de qualidade
Data: 20/03/2011 às 14h
Local: Matriz - Rua Guajajaras, 1353 - Terminal Turístico JK - Belo Horizonte/MG
Ingressos: R$15,00 (na portaria ou com as bandas)

Flyer virtual do evento: Aqui

Mais informações: Facebook Libertas Fest 

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sexta-feira, 4 de março de 2011

BIOGRAFANDO - ROBSON MIGUEL



Robson Miguel é um dos principais nomes no mundo quando o assunto é violão. Conquistou o respeito do publico e da critica internacional especializada, que hoje o reconhece como o primeiro violonista brasileiro a se destacar no ranking mundial violonístico, sendo o único no mundo a dar entrevistas executando simultaneamente qualquer obra ou estilo no violão.

A história desse brasileiríssimo funde-se com a própria história do nosso Brasil. Um cafuzo (mistura de negro com índio), nascido em 28 de Agosto de 1959, no antigo aldeamento dos Índios Aribiris, na região de mangues de Vila Velha em Vitória do Espírito Santo.
Conhecido entre a nação indígena Guarany pelo nome de Tukumbó Dyeguaká Kamba'í - que quer dizer "Benção de Deus, Negro"- desta mistura de negros angolanos por parte de pai, índios e espanhóis por parte de mãe, lhe fez herdar o sobrenome "Miguel".

Em busca de uma vida melhor, seus pais transferiram-se para São Paulo, iniciando aos 9 anos os estudos de violão popular na cidade de Ribeirão Preto-SP e aos 12 anos ingressando no Conservatório em São Caetano do Sul-SP, formando-se em violão clássico e mais tarde como técnico em eletrônica. 

Desenvolveu sua carreira artística, conquistou muitos troféus e foi o único brasileiro a conquistar o maior título internacional violonístico, como um dos 10 melhors violonistas do mundo, pelo Circulo Violonístico Europeu de Madrid – Espanha, a terra onde nasceu o violão. O convite partiu do Governo Espanhol em 1991, que reuniu os 67 melhores violonistas do mundo no Castelo de Córdoba para os 500 anos de América. Viveu 6 anos na Espanha e Alemanha e construiu uma carreira brilhante, tocando uma gama dos melhores sucessos da música popular brasileira, com técnicas inovadoras, surpreendendo e conquistando milhares de fãs por toda a Europa.

Ele ocupa hoje o "1º LUGAR NO RANKING MUNDIAL DE VIOLONISTAS", reconhecimento outorgado pelo Círculo Violonístico Europeu de Madrid - Espanha, confirmado em 2009 pelo Prêmio Quality Internacional do MERCOSUL e pela Câmara Brasileira de Cultura, títulos expedidos ao completar os 157 anos de “História do Violão Clássico no Mundo”.
  
Seus arranjos estendem-se a suas raízes culturais indígenas ,sendo o primeiro a fazer a versão ,tradução e gravação do “Hino Nacional Brasileiro” na língua nativa “Guarani”. Conhecido e respeitado entre a nação indígena Guarany e brasileira, Robson Miguel em 1999 na Aldeia de Itaóca (Mongaguá-SP) foi eleito o primeiro Cacique-Cafuzo do Brasil.

Curiosidade: O Castelo de Robson Miguel

O amor, a cultura e a história levou o mestre Robson Miguel ao audacioso projeto de construção de um castelo de verdade nas nascentes do Ribeirão Pires, cidade turística de São Paulo, em homenagem ao violão que nasceu dentro de castelos na Espanha.

O castelo é a residência do Mestre Robson Miguel, todo projetado por ele mesmo, com 2056m² de área construída, baseado nos 78 castelos já visitados por ele e feito para você vivenciar toda a história documentada e secreta, desde o arco musical pré-histórico ao violão e guitarra elétrica.

O Castelo é ideal para excursões, formaturas, retiros, festas e eventos pois possui informações que vão dos Reis, Negros e Índios, do descobrimento da América passando por Colombo, Cabral, Martin Afonso de Souza, João Ramalho (fundador da cidade?), Bartira, Cacique Tibiriçá e outros.

SUAS OBRAS: Fundador, Maestro e Arranjador das Orquestras Sinfônicas de Santo André e Madrid (Espanha), possui 136 obras, vários livros didáticos, com destaque para "The Jazz in Your Hands" ("O Jazz Em Suas Mãos") editado em inglês e Espanhol pela Real Musical de Madrid, 27 CDs e 22 videos aulas-show e 13 DVDs que estão na galeria dos mais vendidos não só no Brasil, mas em mais de 100 países.

Robson utiliza violões Marques, dentre eles um violão assinatura.

Fonte das Informações: Site Robson Miguel

Abaixo: Robson Miguel tocando o Tema da Vitória de Ayrton Senna. Enjoy!!! 

 
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terça-feira, 1 de março de 2011

NOVOS BRINQUEDOS - NOVOS PEDAIS SIGNATURE DO ZAKK WYLDE

Na semana passada, Zakk Wylde, lider do Black Label Society, esteve na loja Guitarguitar em Glasgow, na Escócia, para lançar oficialmente seus novos pedais Signature: Black Label Chorus e Wylde Phase. Zakk passou algumas horas com as centenas de fãs que aguardavam na fila para conseguir um autógrafo. Para sorte dos fans, o dia terminou com um show do Black Label Society.  Confira as fotos abaixo:


 Matéria completa (em inglês): Aqui